Candidato a prefeitura de Porto Velho, Léo Moraes teve atuação mediana quando foi vereador e deputado federal com poucas emendas destinadas, principalmente em Porto Velho. Mas sua atuação como gestor de órgão público foi ainda mais pífia. Como diretor-geral do Detran/RO, Moraes comprovadamente não executou nem a metade do que deveria, conforme o índice geral de desempenho da execução dos programas e ações orçamentárias do Detran de Rondônia, que foi de apenas 42,9%, porcentagem referente ao cumprimento da LOA, considerado insatisfatório.
O desempenho de ações como "Assegurar a manutenção administrativa da unidade", "conservar veículos", "promover o desempenho da escola pública de trânsito", "promover parcerias com municípios para gestão do tráfego", "construir a cidade do trânsito", "promover a gestão de TI" e "Modernizar e gerir o patrimônio do Detran/RO " são considerados altamente deficientes.
DEFICIÊNCIA EM ADMINISTRAR
Como líder do Detran, Moares não conseguiu administrar nem mesmo ações básicas como "conservar bens móveis e imóveis", "realizar operações de fiscalização de trânsito", "expedir carteira nacional de habilitação" e "fiscalizar e vistoriar credenciadas", foram consideradas deficientes
Para se ter uma ideia o órgão teve baixa capacidade de executar as despesas previstas e está bastante abaixo das metas estipuladas para o cumprimento da lei orçamentária.
Em uma única Portaria de 29 de dezembro de 2023, Leo Moraes delegou as principais atribuições do Detran para outra pessoa: reconhecer despesas, assinar editais de licitação, contratos, convênios, entre outras atribuições do cargo de direção, até 31 de dezembro de 2024.
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