Com objetivo de oportunizar aos estudantes matriculados nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino, localizadas em Porto Velho, o governo de Rondônia vem executando o Projeto Roteiro Educativo, iniciativa onde os estudantes têm a oportunidade de conhecer o patrimônio material do estado, locais e edificações de referência cultural para população, bem como, vivenciar o patrimônio imaterial e produção artística existente. A realização do Roteiro Educativo aconteceu no período de 30 de maio a 2 de julho, reunindo 209 participantes, sendo 179 de alunos, 20 professores e 10 auxiliares.
O projeto, de iniciativa da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), é executado pela Gerência de Arte e Cultura Escolar. De acordo com a Gerência de Arte e Cultura Escolar o projeto continuará em execução no segundo semestre. As escolas que submeteram seus projetos à Seduc já foram agendadas conforme agenda e cronograma do projeto.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a ação tem como objetivo melhorar o aprendizado dos alunos. “Ao oferecer experiências práticas e relevantes que aprofundem o entendimento sobre a história e cultura local, o governo fortalece a valorização e preservação do patrimônio”, ressaltou.
VISITAS
No Roteiro 2 foram visitados centros históricos como os da Estrada de Ferro Madeira Mamoré e Praça das Três Caixas D’água, memoriais, universidade federal, palácio do governo, museus, mercados municipais, edifícios históricos, bibliotecas estaduais, instituições religiosas, teatros estaduais, instituições de ensino, praças históricas, pontes, e diversas instituições públicas e privadas da Capital.
Segundo a titular da Seduc, Ana Lúcia Pacini, o Roteiro Educativo de Porto Velho propõe uma parceria colaborativa com a Coordenadoria Regional de Educação e escolas jurisdicionadas. “O objetivo é apoiar e fortalecer os projetos desenvolvidos nas instituições de ensino. Além disso, busca-se promover visitas educativas aos centros históricos, museus, memoriais e outros locais que representem e preservem o patrimônio cultural e histórico da Capital”, salientou.
De acordo com a gerente de arte e cultura escolar da Seduc, Sabryne Sena, a abordagem interdisciplinar estimula a colaboração entre os professores, o que enriquece a compreensão dos alunos sobre o patrimônio. “A proposta busca ir além das fronteiras dos diferentes componentes curriculares, promovendo uma educação mais integrada e adaptada às exigências atuais, com o objetivo de proporcionar uma visão mais abrangente e conectada das questões culturais e históricas”, destacou.
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